Ademar de Barros
(1901-1969) foi um político brasileiro. Foi prefeito da capital paulista
e Governador do Estado por dois mandatos. Concorreu a presidência da
república em 1955 e 1960.
Ademar de Barros exerceu grande influência no estado de São Paulo em meados do século XX.
Ademar
Pereira de Barros nasceu em Piracicaba SP, em 22 de abril de 1901.
Formado em medicina pela Universidade do Brasil em 1923, fez
pós-graduação durante quatro anos na Universidade Popular de Berlim.
De
volta ao Brasil, trabalhou no Instituto Osvaldo Cruz, até 1932, quando
se engajou nas fileiras da revolução constitucionalista. Com a derrota
do movimento, asilou-se no Paraguai e na Argentina.
Em
1934, elegeu-se deputado pelo Partido Republicano Paulista. Mais tarde
fundou o Partido Republicano Progressista, que se transformaria no
Partido Social Progressista (PSP). Interventor em São Paulo durante o
Estado
Novo, em 1947 elegeu-se governador, com o apoio dos comunistas.
Candidatou-se em 1955 à presidência da república pelo PSP, mas foi
derrotado.
Elegeu-se em 1957 prefeito da capital paulista;
no ano seguinte candidatou-se ao governo do estado e em 1960 novamente à
presidência, sendo derrotado nas duas ocasiões.
Foi eleito governador
de São Paulo pela segunda vez em 1962, depois de haver apoiado no ano
anterior o movimento em favor da investidura de João Goulart na
presidência, após a renúncia de Jânio Quadros.
Participou, entretanto, da conspiração que resultou no movimento militar de 31 de março de 1964, o que não impediu
que fosse afastado do cargo pelo presidente Castelo Branco e tivesse os
direitos políticos cassados por dez anos, sob a acusação de corrupção.
Ademar de Barros morreu em 17 de março de 1969 em Paris, onde passara a residir.
Vamos conhecer agora as 9 próximas Imagens do Político Ademar de Barros em visita ao Rio de Janeiro de 1955.
Imagens
obtidas nos arquivos de fotos do extinto jornal carioca Última Hora e
pertencentes ao acervo de imagens do Arquivo Público do Estado de São
Paulo
Ademar de Barros
(1901-1969) foi um político brasileiro. Foi prefeito da capital paulista
e Governador do Estado por dois mandatos. Concorreu a presidência da
república em 1955 e 1960.
Ademar de Barros exerceu grande influência no estado de São Paulo em meados do século XX.
Ademar
Pereira de Barros nasceu em Piracicaba SP, em 22 de abril de 1901.
Formado em medicina pela Universidade do Brasil em 1923, fez
pós-graduação durante quatro anos na Universidade Popular de Berlim.
De
volta ao Brasil, trabalhou no Instituto Osvaldo Cruz, até 1932, quando
se engajou nas fileiras da revolução constitucionalista. Com a derrota
do movimento, asilou-se no Paraguai e na Argentina.
Em 1934, elegeu-se deputado pelo Partido Republicano Paulista. Mais tarde fundou o Partido Republicano Progressista, que se transformaria no Partido Social Progressista (PSP). Interventor em São Paulo durante o Estado
Novo, em 1947 elegeu-se governador, com o apoio dos comunistas.
Candidatou-se em 1955 à presidência da república pelo PSP, mas foi
derrotado.
Elegeu-se em 1957 prefeito da capital paulista;
no ano seguinte candidatou-se ao governo do estado e em 1960 novamente à
presidência, sendo derrotado nas duas ocasiões.
Foi eleito governador
de São Paulo pela segunda vez em 1962, depois de haver apoiado no ano
anterior o movimento em favor da investidura de João Goulart na
presidência, após a renúncia de Jânio Quadros.
Participou, entretanto, da conspiração que resultou no movimento militar de 31 de março de 1964, o que não impediu
que fosse afastado do cargo pelo presidente Castelo Branco e tivesse os
direitos políticos cassados por dez anos, sob a acusação de corrupção.
Ademar de Barros morreu em 17 de março de 1969 em Paris, onde passara a residir.
Vamos conhecer agora as 9 primeiras Imagens do Político Ademar de Barros em visita ao Rio de Janeiro de 1955.
Imagens
obtidas nos arquivos de fotos do extinto jornal carioca Última Hora e
pertencentes ao acervo de imagens do Arquivo Público do Estado de São
Paulo
Gregório
Fortunato - São Borja, 1900 - 23 de outubro de 1962, foi o chefe da
guarda pessoal do presidente brasileiro Getúlio Vargas, também é
conhecido como "Anjo Negro", devido ao seu porte físico e sua cor racial
Chefe da guarda pessoal do presidente Getúlio Vargas por dezesseis anos, Gregório Fortunato foi um personagem singular.
Viveu
à sombra do poder e nunca almejou mais que isso, mas acabou atraindo
para si todas as atenções, durante o que foi talvez o episódio mais
dramático da História brasileira.
A
crise explodiu quando Carlos Lacerda, o principal inimigo público de
Getúlio na década de 50, sofreu um atentado a bala. Apontado como
mandante do crime, Fortunato ganhou enorme notoriedade ao transformar-se
em pivô da crise política que se seguiu, e que culminaria no suicídio
de Vargas, em 1954.
Gregório Fortunato nasceu na cidade de São
Borja, no Rio Grande do Sul. Filho dos escravos alforriados Damião
Fortunato e Ana de Bairro Fortunato. Foi casado com Juraci Lencina
Fortunato, com quem teve um casal de filhos.
Trabalhou como peão
de gado nas fazendas da região, e teve sua aproximação com o clã Vargas
em 1932, após participar da Revolução Constitucionalista de 1932 como
soldado do 14º Corpo Auxiliar de São Borja (hoje Brigada Militar do Rio
Grande do Sul), unidade comandada pelo coronel Benjamin Vargas, irmão do
presidente Getúlio
Vargas.
Após o fracassado Golpe
Integralista contra Vargas, Benjamin criou uma uma guarda pessoal para
proteger o presidente, e ainda recrutou 20 homens de confiança em sua
cidade, entre os quais Gregório, que pela sua confiança e fidelidade se
tornou o chefe da guarda até o final do Estado Novo.
Apresentamos nessa segunda seleção mais 12 fotos do Julgamento de Gregório.
Imagens
obtidas nos arquivos de fotos do extinto jornal carioca Última Hora e
pertencentes ao acervo de imagens do Arquivo Público do Estado de São
Paulo
Gregório Fortunato - São Borja, 1900 - 23 de outubro de 1962, foi o chefe da guarda pessoal do presidente brasileiro Getúlio Vargas, também é conhecido como "Anjo Negro", devido ao seu porte físico e sua cor racial
Chefe da guarda pessoal do presidente Getúlio Vargas por dezesseis anos, Gregório Fortunato foi um personagem singular.
Viveu à sombra do poder e nunca almejou mais que isso, mas acabou atraindo para si todas as atenções, durante o que foi talvez o episódio mais dramático da História brasileira.
A crise explodiu quando Carlos Lacerda, o principal inimigo público de Getúlio na década de 50, sofreu um atentado a bala. Apontado como mandante do crime, Fortunato ganhou enorme notoriedade ao transformar-se em pivô da crise política que se seguiu, e que culminaria no suicídio de Vargas, em 1954.
Gregório Fortunato nasceu na cidade de São Borja, no Rio Grande do Sul. Filho dos escravos alforriados Damião Fortunato e Ana de Bairro Fortunato. Foi casado com Juraci Lencina Fortunato, com quem teve um casal de filhos.
Trabalhou como peão de gado nas fazendas da região, e teve sua aproximação com o clã Vargas em 1932, após participar da Revolução Constitucionalista de 1932 como soldado do 14º Corpo Auxiliar de São Borja (hoje Brigada Militar do Rio Grande do Sul), unidade comandada pelo coronel Benjamin Vargas, irmão do presidente Getúlio
Vargas.
Após o fracassado Golpe Integralista contra Vargas, Benjamin criou uma uma guarda pessoal para proteger o presidente, e ainda recrutou 20 homens de confiança em sua cidade, entre os quais Gregório, que pela sua confiança e fidelidade se tornou o chefe da guarda até o final do Estado Novo.
Apresentamos nessa primeira seleção 12 fotos do Julgamento de Gregório.
Imagens
obtidas nos arquivos de fotos do extinto jornal carioca Última Hora e
pertencentes ao acervo de imagens do Arquivo Público do Estado de São
Paulo
Vamos recordar algumas propagandas divulgadas no Jornal Última Hora de 1959.
Afinal, Recordar é Viver e se Emocionar!
Vamos
trazer nessa Terceira Seleção outras 12 imagens de Reclames, Anúncios e
Propagandas publicadas nas páginas do Jornal Carioca Última Hora.
Boa Lembrança!